O
CURSO
Neste ano de 2017 se comemoram os 500 anos da reforma
luterana. Para a mídia e as diversas comunidades
evangélicas e protestantes, o movimento religioso
iniciado por Lutero pôs em xeque o catolicismo
e purificou o cristianismo das "superstições
papistas".
Nosso curso quer, primeiramente, mostrar que o Concílio
de Trento (1545-1563) não foi uma mera Contrarreforma,
mas também uma Reforma legítima que
já vinha sendo gestada no interior do catolicismo
desde o séc. XIV. E que, tendo sido posta em
prática em meados do séc. XVI, revigorou
o catolicismo romano, inspirando assim os católicos
que sonhavam com uma Igreja ideal. São sete
encontros semanais.
PROGRAMA
-
Crise do medievalismo
- Projetos de reforma católica da Igreja
- As grandes navegações
- Reforma protestante, Contrarreforma e Reforma
Católica
- O Concílio de Trento (1545-1563) como verdadeira
Reforma Católica
- "O século dos santos"
- A Igreja Católica às vésperas
da Revolução Francesa
PÚBLICO
Pessoas
de todas as idades, ligadas ou não a instituições
religiosas.
PROFESSOR
Estudioso
da História das Religiões, Edison Minami
é doutor em História pela USP.
INVESTIMENTO
Até
o dia 14/09/2017 = R$ 260,00 à vista ou 2 parcelas
de R$ 145,00
Após
o dia 14/09/2017 = R$ 270,00 à vista ou 3 parcelas
de R$ 100,00
BIBLIOGRAFIA
BETTENCOURT, D. Estevão. Diálogo
ecumênico: temas controvertidos. Rio de
Janeiro: Lúmen Christi. 1989.
BETTENSON, H. Documentos da Igreja Cristã.
São Paulo: ASTE. 1998.
CRUZ-CRUZ, Juan. Filosofia
da história. São Paulo:
IBFC-RL (Ramon Llull), 2017.
DANIEL ROPS (Henri Petiot). A Igreja da Renascença
e da Reforma, I: A Reforma Protestante. São
Paulo: Quadrante, 1996.
_______. A Igreja da Renascença e da Reforma,
II: A Reforma Católica. São Paulo: Quadrante.
1999.
DELUMEAU, Jean. Nascimento e afirmação
da Reforma. São Paulo: Pioneira, 1989.
FRANCA, Pe. Leonel. A Igreja, a reforma e a civilização.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
s/d.
LORTZ, Joseph. Historia
de la iglesia I e Historia
de la iglesia II. Madri: Cristiandad,
1982.
SANTA ANA, Julio de. Ecumenismo e libertação.
São Paulo: Vozes, 1991.
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Ao longo das aulas, outros autores e livros poderão
ser apresentados. A relação acima serve
apenas para indicar a linha de pensamento seguida
pelo professor.
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